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São Paulo – Vários universitários querem abrir um negócio próprio. Este interesse poderá vir tal de uma dificuldade para entrar no mercado de trabalho, aprofundada pela queda econômica, quanto pelo vontade de fazer diferença pela comunidade. Seja pelo porquê que for, histórias de sucesso instigam essa opção: o Buscapé, a título de exemplo, foi desenvolvido por três universitários.
Por outro lado, o sonho do negócio próprio é acompanhado por algumas dúvidas a respeito como dar os primeiros passos sem enlouquecer. Um ponto de partida é notar os prós e contras desta opção. “Uma vantagem é estar no meio de professores e colegas que assim como desenvolvem atividades paralelas. Isto ajuda muito a construir o negócio, pela troca de ideias e experiências”, Mais Material , coordenador da Incubadora de Negócios da ESPM. Há quem prefira entrar para o cotidiano somente após a formatura, como Bruno Bueno e Vinícius Oyama. A graduação em Engenharia da Computação pela USP, que tem aulas em período integral, fez com que os empreendedores usassem essa época pra fazer o planejamento do negócio.
Só depois é que a Codus, desenvolvedora de sistemas personalizados pra negócios, entrou em operação. “Nosso curso foi essencialmente integral e o último tempo era o mais pesado. Sabíamos que, para fazer nosso empreendimento ceder correto, precisaríamos de muito esforço na hora de exercer, mais do que ter a ideia por si só”, explica Bueno. De imediato o estudante Lucas Covenha consegue conciliar teu aplicativo com a faculdade. Sendo estudante de administração pela ESPM, ele estudou o mercado mobile durante teu primeiro ano de curso e foi admitido na incubadora da universidade.
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- 17/10/2017 06h01 Atualizado 17/10/2017 06h01
Você se identificou com as histórias desses estudantes? O primeiro passo para abrir um negócio é ter vivências – que, uma hora, virarão ideias. Dessa maneira, seja alguém inquieta. “Visite uma feira de negócios todo mês, de setores diferentes, e troque cartões. Entre em estabelecimentos pensando como um dono de negócio, e não só como cliente.
Se possível, fazer isso fora do Brasil bem como é muito primordial – lugares que estão em estágios diferentes de empreendedorismo, e que tenham serviços e produtos inovadores pra nós”, recomenda Balian, da Incubadora de Negócios da ESPM. “Faça um arquivo em sua memória de informações e de relacionamentos. navegue neste site , buscar cursos e leituras fora da faculdade também é importante – de forma especial se seu curso não contempla conceitos de gestão.
Foi o caso de Bueno e Oyama, tais como, que eram especialistas mais no ramo de atuação da Codus do que na própria administração de negócios. “Eu agora buscava conhecimentos de áreas além da minha quando era estagiário. Há uma fonte gigantesco de cursos de administração, finanças, estratégia e marketing de muito bom peculiaridade e gratuitos.
Algumas faculdades, especialmente as técnicas, conseguem não ofertar essa qualificação – e ela é primordial pra abrir um negócio. Não confie apenas na faculdade”, explica Bueno. Se você acha que não dará conta de cuidar da operação da sua empresa enquanto estuda, é possível utilizar este tempo para refinar o teu planejamento. “Nós fizemos simulações do que seria preciso investir, qual seria a estratégia de marketing e como ficaria o curso de caixa no nosso primeiro ano, por exemplo”, conta Bueno. Ademais, o empreendedor recomenda a toda a hora revisar esse planejamento, inclusive no momento em que partir pra operação.
Usar seu tempo para refinar a corporação pode ser uma alterinativa, no entanto desde que o timing de lançamento do negócio não seja perdido, avisa Balian. “Se você vislumbrar uma chance, seria muito bom construir o negócio o quanto antes. O planejamento da sua empresa acrescenta assim como quanto tempo você pode dedicar a ela. por favor, clique na seguinte página de internet ponto é ainda mais crucial quando você está pela universidade: alguns negócios não combinam com outros compromissos.