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Após Denúncia, Ufscar Vai Apurar Possível Assédio Sexual


Fonte pra esse artigo: http://lnx.rutulicantores.it/index.php?option=com_k2&view=itemlist&task=user&id=1693302

A UFscar (Instituição Federal de São Carlos) vai abrir investigação interna pra apurar um suposto caso de assédio sexual a uma aluna de doutorado em Sociologia da faculdade. Pela última quinta-feira (11), a aluna postou uma foto no Facebook em que aparecia de cabelos raspados como forma de “protesto” por ter sido “agarrada e beijada” pelo professor. Alunos da faculdade garantem fazer um ato em repúdio nesta terça-feira (16), às 15h, em frente à reitoria. Perto à foto, que teve mais de 12 1 mil compartilhamentos na rede social, a estudante ponderou que raspou os cabelos pelo motivo de foi agarrada e beijada duas vezes pelo orientador sem consentimento.


— Passei 2 anos assustada e coagida pelas relações de poder que perpassam as consequências de denunciar o se dado. mais aqui não havia feito a denúncia antes por causa de temia as decorrências negativas que “recairiam no Programa de Pós Graduação e nos colegas do núcleo de estudos”. http://browse.deviantart.com/?q=cursos+online , o docente, que bem como é seu orientador, a afastou aos poucos dos projetos do núcleo de estudos que ele coordena depois de ter sido recusado. Após grande repercussão nas redes sociais, membros da APG (Associação de Pós Graduandos) da faculdade protocolaram carta pela reitoria pedindo investigação do caso.


Eles ainda solicitam a fabricação de uma secretaria contra assédio aos estudantes e uma secretaria de apoio à mulher. No documento, os estudantes comprovam que, durante uma reunião, outros alunos prontamente relataram histórias parecidas. — Incontáveis outros discentes relataram casos de assédio pela universidade, especialmente quando se trata de representantes discentes que atuam em órgãos colegiados. A Ufscar, em nota, considerou que nomeará uma comissão pra apurar o capítulo.


A universidade declarou inclusive até quando não tolera assédio, distinção ou ferocidade de cada tipo. Esse foi o segundo caso de crueldade sexual denunciado em uma faculdade federal em dezembro. No dia 2, a advogada Marina Ganzarolli denunciou um caso de estupro na Unifesp (Escola Federal de São Paulo). Estudante Morre Em Pista De Atletismo Pela Unicamp relatos começaram a vir a público depois de duas alunas da FMUSP (Universidade de Medicina da Instituição de São Paulo) denunciarem terem sido estupradas em festas de alunos da associação, em novembro. De lá para cá, o MPE (Ministério Público Estadual) declarou que tem informações de oito casos e a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) abriu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar as denúncias. A FMVZ (Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia) da USP bem como informou, na última semana, que abrirá investigação pra um outro caso de estupro, desta vez no campi de Pirassununga.


Muitos dos entrevistados disseram que recebiam tiros dos dois lados. E os grupos criminosos não foram mesmo que, ficaram onde estavam por causa de senão as outras gangues iam compreender o território. Dessa maneira os criminosos esconderam as armas, levaram uma existência normal por um tempo e depois voltaram a agir exatamente como antes.


R. Claro, está tudo como era antes. No entanto os militares só têm uma visão limitada da cota deles da incumbência. No Alemão, eles viram que expulsaram os criminosos e ocuparam o território por um tempo. fala sobre isso é claro que o fracasso do governo em levar serviços sociais levou ao fracasso geral. P. A tarefa de Paz da ONU no Haiti, chefiada pelo Brasil (Minustah), é tida como bem-sucedida pelas nossas Forças Armadas.



R. Os militares brasileiros conseguiram manter uma imagem de que suas ações no Haiti estão separadas dos outros contingentes. Eles não assumem responsabilidade por estes erros. ]. Nem tudo podes ter sido investigado, claro. Todavia a tarefa militar foi bem-sucedida. As favelas de Porto Príncipe eram dominadas por gangues, e os militares as expulsaram. Já, os militares aceitam que existe um “efeito colateral” enquanto enfrentam o adversário. Eles aceitam que há vítimas civis. Na probabilidade deles, é um mal crucial se eles querem mesmo reduzir criminosos.


Isso é problemático do ponto de vista dos direitos humanos, porque estas pessoas não fizeram nada, só viviam em áreas dominadas por gangues. P. Quantas pessoas morreram na primeira fase de incursões nas favelas de Porto Príncipe? R. Não acredito que existam números oficiais. Os comandantes ratificaram a responsabilidade por outras dezenas de mortes nas operações de 2007. Contudo organizações de direitos humanos dizem que bem mais pessoas faleceram.


É trabalhoso alcançar o número real. P. Na sua posição, a Minustah conseguiu de fato derrotar as gangues pela capital haitiana? R. Eu acho que é majoritariamente uma impressão dos militares. Hoje, no Haiti, as gangues criminosas ainda estão lá, mas estão agindo de uma forma diferenciado. O que http://en.search.wordpress.com/?q=cursos+online fizeram foi redirecionar a prevalência das gangues em certas áreas durante um certo período.


Entretanto é desta forma a visão das Forças Armadas: os militares se concentram apenas nas suas próprias ações, não em ações políticas, que deveriam vir depois. Pra eles, o fracasso posterior em reconstruir o Haiti não é responsabilidade deles. P. Você encontra que a percepção dessa operação no Haiti com bem-sucedida é um engano?